Selic

Bancos veem Copom mais duro para afastar apostas antecipadas em cortes de juros

Economistas de bancos como Goldman Sachs e XP ressaltam que a inclusão do termo `bastante prolongado’ indica que o Banco Central quis evitar que o mercado comece a antecipar cortes; visão é que isso só comece a ocorrer em 2026

Copom surpreende e eleva Selic para 15% ao ano; e indica pausa no ciclo de alta

Maioria dos economistas consultados pela Bloomberg esperava manutenção da Selic em 14,75% ao ano, embora um aumento de 0,25 ponto não fosse descartado; Copom fala em manter juros altos por ‘período bastante prolongado’

Incerteza e cautela marcam expectativa de economistas por decisão do Copom

Até a véspera da decisão sobre a Selic, 19 dos 31 analistas em uma pesquisa da Bloomberg esperavam que o Banco Central interrompesse seu ciclo de aperto em 14,75%, enquanto os 12 restantes previam um aumento para 15%

Manutenção dos juros ou alta de 0,25 ponto percentual? Mercado chega dividido ao Copom

A maioria dos analistas avalia que o Banco Central adotará uma postura de cautela, sinalizando a manutenção do juro alto por período prolongado

BofA vê perda de fôlego da economia no Brasil e corte da Selic em dezembro

Equipe de pesquisa econômica do Bank of America avalia que a atividade deve desacelerar no segundo semestre diante de condições financeiras mais apertadas

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Brasil

BC precisa ser muito mais duro para ancorar as expectativas, diz Kanczuk, do ASA

Em entrevista à Bloomberg Línea, o ex-diretor do BC e hoje diretor de macroeconomia da instituição financeira, diz que o ciclo de aperto monetário teria que continuar até 18% ao ano para atingir o resultado desejado de trazer a inflação para a meta

Brasil

Com impulso do agro e do consumo das famílias, PIB sobe 1,4% no primeiro trimestre

Resultado ficou abaixo da mediana nas projeções pela Bloomberg, de 1,5%; na base anual, a economia brasileira cresceu 2,9%. Números evidenciam desafio do Banco Central para esfriar a economia e conter a inflação

Brasil

BC tem razões para continuar a elevar a Selic, diz Alberto Ramos, do Goldman Sachs

Diretor de pesquisa macroeconômica para a América Latina diz em entrevista à Bloomberg Línea que quadro de inflação de curto prazo é complicado diante de estímulos do governo e nova alta do juro ajudaria a reforçar a credibilidade da política monetária

Mercados

Itaú BBA vê alta demanda por títulos de dívida apesar dos juros, diz CEO

Portfólio do Itaú BBA cresceu 15% em relação ao ano passado, para quase R$ 600 bilhões, disse o CEO da banco de atacado do Itaú, Flavio Souza, em entrevista à Bloomberg News

Brasil

Principal Asset vê novo aumento da Selic com estímulos do governo e cenário externo

Em entrevista à Bloomberg News, Marcela Rocha, economista-chefe da gestora para o Brasil, avalia que ainda não há elementos para o BC parar de subir o juro

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Brasil

Declaração de Galípolo sobre juros altos por mais tempo eleva apostas em fim do ciclo

Presidente do Banco Central disse em evento do Goldman Sachs, em São Paulo, que o Brasil precisa que as taxas fiquem em nível restritivo por mas tempo

Brasil

Itaú vê Selic estável em 14,75% ao ano até dezembro e cortes apenas em 2026

Em relatório, equipe de pesquisa macroeconômica liderada por Mario Mesquina avalia que o Copom já encerrou o ciclo de alta de juros, a julgar pela visão expressada em sua comunicação ao mercado

Brasil

Para bancos, ata do Copom sinaliza fim do aumento da Selic, mas incertezas pesam

Para economistas, tom de flexibilidade adotado por diretores do BC e ênfase na dependência de dados sugere que o ciclo do aperto monetário pode ter chegado ao fim

Brasil

Juros altos por mais tempo: JGP vê Selic em 15% ao ano e corte só em abril de 2026

Fernando Rocha, economista-chefe e sócio, diz em entrevista à Bloomberg News que o Copom deve fazer mais um aumento de 0,25 ponto percentual antes de interromper o ciclo de alta

Brasil

De Itaú a Santander, economistas de bancos veem o fim do ciclo de alta da Selic

Segundo análise dos principais bancos que atuam no país, o tom adotado pelo Banco Central no comunicado da decisão do Copom sugere que novos aumentos são mais improváveis

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